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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Dicas para reforçar o amor prórpio


* Crie um ritual de amor-próprio.
Desligue a TV e saia das redes sociais por 15 minutos. Durante este tempo, concentre-se em coisas que lhe dão prazer, como tomar um café, ler um livro, fazer uma massagem, passar um hidratante e valorizar o seu próprio corpo, por tudo o que ele já passou durante a vida.

* Participe de uma comunidade.
Amor-próprio não significa viver sozinho. Pelo contrário, é essencial contar com o apoio de pessoas ao redor para manter o foco e a motivação. A energia positiva é contagiante, então é sempre importante ter pessoas que você gosta ao seu redor.

* Faça uma lista de coisas boas que já aconteceram.
Para amar a si mesmo é necessário reconhecer o amor que está em volta. Por isso, em momentos de tristeza, pare para escrever sobre as coisas boas que já aconteceram. Pratique a gratidão. Ao ver os itens no papel será mais fácil perceber toda a positividade e amor que o cerca.
* Limpe seu armário.
Isto pode ser mais terapêutico do que parece. Limpar o armário também afeta positivamente a mente. Livrar-se de coisas velhas vai dar espaço para coisas novas entrarem na sua vida. Limpar a mente é um bom jeito de deixar para trás coisas que já não acrescentar e se preparam para o melhor que ainda está por vir.

* Pare com as comparações.
É difícil olhar para tantas fotos positivas na internet, sem fazer comparações. Mas, da próxima vez que você decidir usar as redes sociais para se sentir mal sobre si mesmo, lembre-se que você é perfeito do jeito que é. Não existe um padrão ideal para se comparar, principalmente em termos de beleza. Deixe o negativismo de lado e foque nos motivos para ser grato.

* Explore a sua espiritualidade.
A fé é a base para o amor-próprio, independente do que você acredita. Ela ajuda a tomar decisões e também leva as pessoas a reflexões internas, ajudando a receber novos sentimentos, paixões, aprendizados e emoções.

* Faça algo em que você é bom.
Este é o maior reforço para a autoestima e ela anda junto com o amor-próprio. Ao colocar em prática os seus hobbies, você terá mais prazer e orgulho de si mesmo.

* Encontre um lugar que te faça feliz.
Tenha em mente que um lugar que te deixa confortável, tranquilo e que seja agradável, é uma das melhores maneiras de esquecer os problemas. Um lugar feliz facilita a reflexão interna e a lhe conecta com você mesmo.

* Desapegue-se.
As pessoas estão constantemente apegadas a coisas do passado. Elas tendem a pesar na mente e na alma e, às vezes, são responsáveis pela baixa autoestima. Portanto, livre-se do que faz mal, desapegue-se e ame a si mesmo.


Nitika Chopra

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Sobre a insatisfação...


Dá-me lírios, lírios, e rosas também.
Crisântemos, dálias, violetas e os girassóis acima de todas as flores.
Mas, por mais rosas e lírios que me dês,
eu nunca acharei que a vida é bastante.
Faltar-me-á sempre qualquer coisa.
Minha dor é inútil como uma gaiola numa terra onde não há aves.
E minha dor é silenciosa e triste como a parte da praia onde o mar não chega.

Álvaro de Campos


Lembrando que a cura da insatisfação é a gratidão...
Sempre ela.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Flor do dia


"Na universidade dos relacionamentos, a última prova é deixar o outro completamente livre, inclusive para não te amar, caso ele não possa ou não queira. Talvez você já esteja pronto para dar esse grande passo, mas ainda poderá sentir tristeza por não ser amado. Se está nesse ponto, eu sugiro que você se permita entrar nisso - respire essa tristeza, até que possa atravessá-la - até que perceba que ela é feita de pensamentos. Essa tristeza, essa escuridão não tem existência própria - ela é somente a ausência da luz."


 Sri Prem Baba

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

O sucesso tem a face da mãe


Segundo Bert Hellinger, psicoterapeuta criador das Constelações Familiares, e formulador das Leis Sistêmicas do Amor e da Vida, “O sucesso tem a face da mãe”.

Quem não conquista o sucesso na vida, entendendo-se sucesso como ter relacionamentos afetivos amorosos e enriquecedores para ambos, uma relação saudável com o dinheiro, conquistar seus objetivos, realizar-se e ser feliz na vida, sentir-se seguro, é porque “não tomou sua mãe”.

Tomar a mãe significa aceitá-la plenamente, sem julgamentos, amorosamente no coração, independentemente de como tenha sido sua criação, educação e relação com ela, se sentiu-se ou não amado o suficiente ou da maneira que imagina “adequada”, se foi castigado injustamente, preterido ou mesmo abandonado.

Conheço muitas pessoas, amigos, alunos, pacientes, que ouvindo essas palavras, com expressão angustiada, de raiva ou sofrimento, afirmam ser uma tarefa impossível! Não conseguem, e muitos afirmam sinceramente que não querem, se abrir para esta aceitação. Carregam mágoas profundas, cicatrizes mal formadas que encobrem superficialmente feridas crônicas e incuráveis da alma. Porém não há como dizer sim à Vida, sem a aceitação, e antes de dizer SIM a ela, nossa mãe.

A Vida nos foi entregue através da mãe, nascemos de suas entranhas, de sua carne. Nosso corpo foi forjado em seu ventre, através do alimento ingerido por ela e que tomamos para nós. Esses nutrientes nos permitiram evoluir a partir do momento da concepção, quando duas células, mãe e pai, se tornaram somente uma, EU, através de um ato de amor da Vida, para trilhões de células no momento do nascimento. O oxigênio que nos manteve vivos, foi inspirado através de seus pulmões. O ritmo pulsante e tranquilizador que nos embalou durante os nove meses que em seu ventre fomos carregados, vinha das batidas de seu coração.

As emoções que sentíamos e nos envolviam, tanto as ruins que refletiam medos, incertezas e angústias, como as boas que carregavam os sonhos, esperanças, desejos e ideais, vieram de sua alma, e do campo familiar do qual ela fazia parte, e já nos envolvia, campo sistêmico que reverbera as experiências de milhares de pessoas que vieram antes de nós, as quais nos constituem incondicionalmente.

Revoltar-se, ter restrições, julgar ou criticar a mãe (ou também o pai, o que traz outras implicações) significa que nos julgamos maiores que ela, o que vai contra a lei da Hierarquia, significa também excluí-la o que vai contra a lei do Pertencimento e resulta em não realizar uma troca amorosa pois recebemos a Vida também através dela o que vai contra a lei do Equilíbrio de Troca.

Em resumo, com a escolha e atitude de não aceitar nem tomar plenamente a mãe, deixamos de vivenciar as três Ordens do Amor, as principais e fundamentais Leis dos relacionamentos e da Vida.

O resultado é a criação e / ou a continuidade do fenômeno transgeracional de emaranhamentos familiares, e o consequente fracasso em conquistar um destino de Sucesso, e uma Vida plena e feliz.

A partir da ampliação da consciência sobre esses temas, da aceitação de tudo e de todos como são, dizemos SIM à Vida, podemos transformar essa realidade, cumprir nossa missão pessoal, e enfim viver um destino saudável, com efeitos curativos em todo nosso sistema.
Viva a Vida!


Fontes: Obras de Bert Hellinger; conteúdo do curso de formação “Consciência Sistêmica”, reflexões do autor. 
Autor: DEBSKI, ROBERTO

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Flor do dia


“O que chamo de ‘amortecedor da consciência’ é um instrumento utilizado para anestesiar a mente e os sentimentos. Sempre que é desafiado a lidar com sentimentos que não se sente madura para lidar, a pessoa tenta se anestesiar para não sentir. E isso pode ser feito através da comida, do consumo, da fofoca, da fala excessiva, da competição, da distração, entre muitas outras formas compulsivas de agir.” 

Sri Prem Baba